Para Poucos, um filme sobre amar quem você quiser

Por Peagá Peñalvez

Amanhã estréia ‘Para Poucos‘, uma produção francesa que celebra o amor de uma forma diferente da que estamos acostumados, com LIBERDADE.

O filme conta a história de dois casais, Rachel [Marina Foïs] e Franck [Roschdy Zem], um casal de classe média com uma vida pacata com seu filhos, e o outro casal é composto por Vincent [Nicolas Duvauchelle] e Teri [Élodie Bouchez]. Os casais se conhecem e é organizado um jantar, mas o envolvimento entre eles aumenta e começa uma troca de casais.

O filme trás a tona diversos pontos a se pensar: Será que os relacionamento aguentarão a novos integrantes em seu convívio??? É possível ter novas experiências [mesmo com o consentimento do parceiro] sem cometer adultério??? Essas e outras perguntas você só saberá assistindo ao filme, que estréia em São Paulo amanhã, e logo no Brasil todo.

O que mais achei interessante do filme é a forma como discute o amor romântico e a pressão aos dogmas criados pela sociedade, como se amar houvesse regra.

Nós gays sabemos muito bem como é julgar o amor que sentimos. A maioria das pessoas não entendem que o AMOR não tem regras e que sentimos a mesma coisa que eles, mas por pessoas do mesmo sexo.

Clique nas imagens para ver em tamanho real:

Assista ao trailer do filme:

Logo mais rola uma promoção para os leitores, fiquem ligados.

|FICHA TÉCNICA|

Título original: Aimez Qui Vous Voulez
França (2010) ROMANCE
Duração: 103 min
Diretor: Antony Cordier
Roteiro: Antony Cordier
Co-Roteiro: Julie Peyr
Produção: Pascal Cacheteux, Sebastien Lemercier
Direção de Fotografia: Nicolas Gaurin
Edição: Chistel Dewynter
Elenco
Marina Foïs [Rachel]
Élodie Bouchez [Teri]
Roschdy Zem [Franck]
Nicolas Duvauchelle [Vincent]

50% das relações gays são abertas, diz estudo norte-americano

“Pesquisadores da Universidade Estadual de San Francisco, na Califórnia, EUA, divulgam no próximo mês um estudo inédito que mostra que alguns casais de gays e lésbicas não são adeptos da monogamia.

O resultado do estudo, intitulado “The Gay Couples Study” (estudo dos casais gays), foi antecipado esta semana pelo jornal The New York Times. Segundo os pesquisadores, cerca de 50% dos casais homossexuais residentes na área de San Francisco apostam em relacionamentos “abertos” – e admitem que, com essa atitude, conseguiram se manter mais tempo juntos.

Por relações “abertas”, os pesquisadores entendem que um ou outro membro do casal mantém casos extraconjugais, com consentimento mútuo. “Entre os héteros, isso se chama traição”, disse Colleen Hoff, que coordena a pesquisa. “Já entre os gays, tal atitude não tem conotação negativa.”

Ainda de acordo com o estudo, casais gays que têm relacionamentos “abertos” vivem mais felizes sexualmente. Um estudo de 1985 comprovou à época que gays têm relações mais duradouras.”

Fonte: A Capa.

Equipe DQOGG Comenta:

Discordamos com a pesquisa, como assim o tal coordenador diz que caso extraconjugal não tem conotação negativa pros gays? Absurdo! Não importa em que lugar do planeta estejamos, se um casal gay resolve entrar num relacionamento fechado e um deles pula a cerca, é traição.

Sabemos que existem os tais relacionamentos abertos e já que cada um é dono do seu corpo, que faça com ele o que bem quiser! Mas não generalize, se 50% dos gays de San Francisco curtem o movimento Sodorra &  Gomorra, bom pra eles. Se é de comum acordo não é traição, se não..É. Então ressaltamos que não é só pra HT’s que pular a cerca é traição, muitos gays curtem monogamia e abominam traição, aqui no Blog existem três exemplos de gays assim, querem nos pesquisar? Mande e-mail ou nos twitte.

E vc leitor, é a favor, ou, contra a momogamia?